As atividades da PM foram concentradas nas cidades alagoanas que fazem divisa com os estados de Sergipe e Pernambuco, incluindo São Sebastião, Arapiraca, São Miguel dos Campos, Murici, Novo Lino, Maragogi e Japaratinga. As ações envolveram blitzes, bloqueios e abordagens nas regiões fronteiriças, visando combater o tráfico de drogas e garantir a segurança da população.
A Operação Nárke 2 contou com a participação do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), do Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv), da Companhia Independente de Choque e do Canil Tiradentes, sob a supervisão do Comando de Policiamento da Região Metropolitana (CPRM). O objetivo principal foi reprimir e prevenir o tráfico de drogas, promovendo uma sensação de segurança para a sociedade alagoana.
O coronel Maciel Pantaleão, comandante do CPRM, destacou a importância da integração entre as forças de segurança, como a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Polícia Civil de Alagoas (PC-AL), para o sucesso da operação. Além disso, ressaltou o empenho e dedicação das equipes envolvidas nas ações, que resultaram em resultados positivos no combate ao crime.
Coordenada pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) do Ministério da Justiça, a Operação Narke 2 ocorreu em todo o país, atuando na repressão e prevenção ao tráfico de drogas em todas as unidades da Federação. O termo “Narke” tem origem grega e significa “entorpecimento” ou “sono”, fazendo alusão à necessidade de combater a paralisia causada pelo tráfico de entorpecentes. A união das forças de segurança e o engajamento das tropas foram essenciais para o êxito da operação.