Segundo Girão, Rosana defendeu posturas conservadoras, como a luta contra a erotização das crianças e o aumento da fiscalização das instituições, e fez uma campanha limpa, defendendo suas convicções e a pauta cristã. O senador expressou sua total solidariedade à advogada, destacando que a suposta perseguição abusiva e ideológica não tem lugar em um regime democrático.
As eleições para conselheiros tutelares deste ano, que ocorreram em primeiro de outubro, mobilizaram um grande número de candidatos, refletindo a diversidade ideológica do processo democrático, de acordo com o parlamentar. Ele também ressaltou que a mobilização resultou na eleição de “conselheiros comprometidos com a defesa da vida e da família”.
Girão destacou a crescente participação da sociedade na valorização e fiscalização do trabalho do Conselho Tutelar, além do surgimento de candidaturas de pessoas preparadas e com perfil conservador, o que contribui para a melhoria contínua do nível de atuação dos conselheiros. O senador enfatizou que toda a sociedade se beneficia com este processo, especialmente as crianças e adolescentes.
Para o senador, a perseguição contra a advogada é evidente pelos argumentos utilizados para impugnar sua candidatura. Ele ressaltou que a denúncia formal ao Ministério Público alegava um suposto ‘abuso de poder econômico’ durante a campanha eleitoral, por meio do uso de partidos políticos ou entidades religiosas para gerenciar a candidatura. Girão afirmou que em eleições anteriores sempre existiram candidatos com perfil não conservador apoiados por sindicatos e outros grupos, que nunca foram perseguidos dessa forma.
O pronunciamento do senador reflete a preocupação com o suposto cerceamento da participação de Rosana Rabelo no processo democrático, levantando questões sobre a lisura e imparcialidade das impugnações e processos eleitorais. A manifestação pública de Girão pode contribuir para a reabertura do caso e para a revisão das decisões tomadas em relação à candidatura da advogada.