Durante a palestra intitulada “Discutindo a Política Nacional de Educação Especial”, Suely abordou os principais pontos dos Pareceres Orientadores 50/2023 e 51/2023. Esses pareceres propõem diretrizes para o atendimento de estudantes com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) e para alunos com Altas Habilidades/Superdotação, aguardando ainda homologação. Além disso, a palestrante discutiu a importância da aprendizagem ao longo da vida, com foco na Educação de Jovens e Adultos.
Para Suely, é fundamental engajar a sociedade alagoana nessas discussões, envolvendo educadores de diversos municípios e instituições de ensino especial, como a Pestalozzi. A conselheira destacou a importância de compartilhar conhecimento e experiências com a comunidade.
A superintendente de Desenvolvimento da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e Políticas Educacionais da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), Fabiana Dias, elogiou a iniciativa e ressaltou a relevância do debate para fortalecer as práticas locais. Atualmente, a Rede Estadual de Educação conta com mais de quatro mil estudantes matriculados em três centros especiais e 309 escolas.
Além dos representantes da Seduc e do CEE, o evento contou com a participação de entidades como a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), a União Nacional dos Conselhos Municipais da Educação (UNCME) e a Universidade Federal de Alagoas (UFAL). A troca de experiências e o debate promovidos durante o encontro visam fortalecer as ações voltadas para a Educação Especial no estado.