A Sesau enviou o projeto do Hospital Metropolitano do Agreste e toda a documentação necessária para o MS, que aprovou a liberação de recursos para a construção da unidade. Essa obra faz parte do conjunto de projetos previstos para Alagoas que serão financiados pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal. A previsão é que os recursos provenientes do MS sejam liberados dentro de três a quatro meses.
Durante a visita, o secretário executivo de Regulação e Gestão da Sesau, Igor Montteiro, ressaltou a importância da articulação do governo estadual em Brasília para garantir mais recursos para a saúde de Alagoas. O secretário destacou que Alagoas foi o primeiro estado a submeter toda a documentação necessária para o Governo Federal, visando a aprovação rápida do projeto. O governador Paulo Dantas reforçou que a conclusão dessa obra é uma prioridade e que o governo está trabalhando nessa direção.
O Hospital Metropolitano do Agreste contará com 240 leitos e oferecerá diversas especialidades médicas, além de realizar cirurgias de Alta Complexidade. O terreno onde o hospital será construído possui uma área de 118 mil metros quadrados, com uma área construída de 33 mil metros quadrados. A terraplenagem e a execução do canteiro de obras já foram concluídas.
O secretário de Estado da Saúde, Gustavo Pontes de Miranda, ressaltou a parceria com o MS para beneficiar a população de Alagoas. Ele enfatizou a cooperação do presidente Lula e da ministra Nísia Trindade para garantir mais investimentos federais na área da saúde no estado. A construção do Hospital Metropolitano do Agreste marca um novo momento na saúde da região, beneficiando principalmente a população mais necessitada.
Além do Hospital Metropolitano do Agreste, projetos para uma maternidade de porte 1 em Atalaia e outra de porte 2 em Arapiraca também foram aprovados para receber recursos do novo PAC. Uma Policlínica em Arapiraca também receberá investimentos do programa federal e funcionará ao lado do Hospital Metropolitano do Agreste, ampliando ainda mais o atendimento à população.
